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quinta-feira, 24 de março de 2011

PROJETO: TEATRO É CULTURA

ESCOLA ESTADUAL EUFRAZIA FAGUNDES MARQUES





















PROJETO: TEATRO É CULTURA



















VILA MARQUES – ARAL MOREIRA

MAIO DE 2011
PROJETO: TEATRO É CULTURA

























Projeto a ser desenvolvido pela professora Sidileide Bernardino da Silva, na disciplina de Língua Portuguesa como um dos critérios avaliativos do Gestar II, com os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e com os alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Médio.











Elaboração: Sidileide



Sumário

Titulo......................................................................................................................................02

Justificativa.............................................................................................................................04

Objetivo geral..........................................................................................................................04

Objetivo específico..................................................................................................................04

Meta..........................................................................................................................................05

Estratégia..................................................................................................................................05

Recursos.........................................................................................................................05 e 06

Avaliação..................................................................................................................................06

Cronograma...............................................................................................................................06

Anexos......................................................................................................................................06




















3
Justificativa



A elaboração do projeto como resgate ao hábito de ler, criar e transmitir se dá pelo fato de que a leitura está esquecida por grande parte dos alunos.
A capacidade de leitura e escrita torna-se cada vez mais relevante à proporção que uma sociedade se agiganta cultural e economicamente a tempos futuros. O ler e o escrever valem, sobretudo, como instrumentos insubstituíveis de libertação pela educação.
Como o livro é um instrumento fundamental de diálogo que se comunica com o mundo, busca- se a partir da capacidade criativa e interpretativa dos alunos através do contado com o livro beneficiar a clientela escolar em aspectos culturais, interpretação textual, expressão oral
e escrita, comunicação e conhecimento de vários gêneros textuais e autores literários.





Objetivo Geral.

Proporcionar meios de acesso à leitura, à informação, capazes de permitir ao estudante alargar horizontes intelectuais, construir e reconstruir valores, penetrar em um mundo caracterizado pela explosão do conhecimento, bem como, resgatar na escola o hábito da leitura, transformando obra literária em peça teatral, desenvolvendo a expressão oral e corporal através de dramatização.





Objetivos Específicos:

- Conhecer o gênero teatral e produzi-lo;

- Conhecer várias obras e autores literários;

- Expressar-se com dramatizações;

- Promover o diálogo e o contato entre o livro e o aluno.

-Desenvolver a oralidade contando a história;

-Produzir resumo e atividades da obra lida.

4
Meta


Desenvolver o gosto pela leitura, a criatividade e a socialização nos trabalhos em grupo.


Estratégia:

Seleção de livros com temas que motivem a leitura de acordo com o ano e a faixa etária dos alunos; exemplos de textos teatrais escritos para desenvolvimento das produções; técnica de dramatização, transmissão das histórias lidas facilitando e assimilando a obra e o autor literário; expressão oral e escrita a partir da leitura e dos resumos produzidos.

RECURSOS

Livros
DVD de obras literárias
Exemplos de textos teatrais escritos
Sulfite
Tnt
Tecido
Papel manilha
Pincel atômico
Grampo e Grampeador
Tinta de tecido
Pincel para tecido
EVA
Fita adesiva
Fita dupla face
Cola gliter
Tesoura
Papel crepom
Papel laminado
Papel cartão
Papel camurça
Tinta facial
Lantejoula
Cola branca
Cola quente
Perucas
Estojo de maquiagem
Roupas
Microfone
Caixa de som
5
Filmadora e câmera digital
Aparelho de som
Pen drive
CD
Computador


AVALIAÇÃO


Através da leitura e produção individual dos resumos, participação coletiva da produção, da dramatização e desenvolvimento das atividades propostas.

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS


Para identificar o gênero discursivo, escrito ou oral, deve-se perguntar:
Para que serve?
Que tipo?

Suporte: é onde aparece o gênero. Exemplo: papel, computador, outdoor, televisão, rádio.

Configuração: é como aparece o gênero
 1 – escritos
 2 – orais: rádio
 3 – simples ou complexos: bilhetes, monografia
 4 – híbrido: composto por vários recursos de linguagem (jornais, dossiê, portifólio).
Os gêneros integram vários tipos de semioses: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento ou estáticas.
Conceitos

Gêneros discursivos: são realizações lingüísticas concretas orais ou escritas, surgem da nossa necessidade, são empíricos.
Ex: certidão de nascimento, resenha, telefonema, notícia jornalística, crônica, novela, horóscopo, receita, ofício, e-mail, bilhete, aula, monografia, parlenda, rótulos, musica...
“Os gêneros são, em ultima análise, o reflexo de estruturas sociais recorrentes e típicas de cada cultura. Por isso, em princípio, a variação cultural deve trazer conseqüências significativas para a variação de gêneros, mas este é um aspecto que somente o estudo intercultural dos gêneros poderá decidir.” (MARCUSCHI, 2002)
 Tipos textuais: são seqüências lingüísticas e não textos materializados, a rigor, são modos textuais, não são empíricos. Servem para a produção dos gêneros, estão no interior desses. Os tipos textuais são cinco:
 
  Narração: indica uma ação, tempo, espaço, personagem
  Descrição: é estática, caracteriza lugares, pessoas objetos, sem as impressões
  Injunção: ordens, perguntas, incita a uma ação.
  Exposição: define, conceitua.
  Argumentação: defende idéias, atribui qualidade.
 “... espécie de seqüência teoricamente definida pela natureza lingüística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas).” (MARCUSCHI, 2002).
 “... forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares.” (MARCUSCHI, 2002).

 Gêneros Textuais: definição e funcionalidade de Luiz Antônio Marcuschi
 - Os gêneros são eventos sociais maleáveis e surgem das necessidades e atividades sócio-culturais com grande influencia das inovações tecnológicas.
 - Os grandes suportes tecnológicos da comunicação (rádio, televisão, jornal, internet, revista), por terem uma presença marcante e centralidade nas atividades comunicativas, vão propiciando e abrigando gêneros novos bastante característicos.
 - Os gêneros surgem ancorados em outros gêneros. Pode ser por transmutação ou por assimilação de um por outro.
 - O que determina o gênero? Pode ser a forma, a função, o suporte ou o ambiente em que os textos aparecem.
 - O gênero privilegia a natureza funcional e interativa da língua, já o tipo textual se preocupa com o aspecto formal e estrutural.
 - Heterogeneidade tipológica: um gênero com mais de um tipo textual.
 - Intertextualidade inter-gêneros: um gênero com função de outro.
 - Domínio discursivo: esfera ou instancia de produção discursiva ou de atividade humana. Não é um texto nem discurso, mas propicia o surgimento de discursos bastante específicos. Do ponto de vista dos domínios falamos em discurso jurídico, jornalístico etc., já que as atividades jurídica, jornalística não abrangem um gênero particular, mas, dão origem a vários deles.
 -Texto: entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum gênero textual.
 - Discurso: é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instancia discursiva. O discurso se realiza nos textos.
 - Deve-se atentar ao uso adequado dos gêneros, pois, por exemplo, contar piadas fora de lugar é um caso de violação das normas sociais relativas aos gêneros textuais.
 - Aspectos que devem ser observados na produção e uso do gênero textual:
         Natureza da informação
         Nível de linguagem (formal, informal, dialetal, culta)
         Situação em que o gênero se apresenta (pública, privada, solene)
         Relação entre os participantes
         Objetivos das atividades desenvolvidas












quarta-feira, 23 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

O FIM DO COMEÇO


A palavra cortada
na primeira sílaba.
A consoante esvanecida
sem que a língua atingisse o alvéolo.
O que jamais se esqueceria
pois nem principiou a ser lembrado.
O campo 
 havia, havia um campo?
irremediavelmente murcho em sombra
antes de imaginar-se a figura
de um campo.

A vida não chega a ser breve.


Carlos Drummond de Andrade 


Amo,amo, amo.. 

2º ENCONTRO –ESTUDO DO GUIA GERAL


       No dia 04 de Março de 2011 nos reunimos no período matutino e vespertino para  o estudo do Guia geral. Iniciamos o encontro com uma linda mensagem  ¨Educação e Vida¨ a qual fala da importância do outro para nosso crescimento pessoal.Estudamos o Guia Geral sempre fazendo um paralelo com material do cursista (TPs e os AAAs). Como todos já tinham recebido o material no primeiro encontro e todos já tinham lido o andamento do encontro foi muito satisfatório.      
       Como foi sugerido levantamos as expectativas do grupo com relação ao programa, refletimos sobre nossas práticas e o que poderia ser melhorada com a formação. Também foram levantadas as dúvidas com relação ao programa. Todos  compreenderam a dinâmica da formação do Gestar II e as possibilidades que trará para  a melhoria do ensino em nosso município e os momentos de reflexão que faremos em nossos encontros. Muitas e muitas vezes, reclamamos da falta de um planejamento coletivo em que o grupo possa interagir para o aperfeiçoamento de seu trabalho, pois à hora é agora e todos que estão juntos nessa caminhada têm isso muito claro, que é o mais importante.

     



1º ENCONTRO DO GESTAR II-ARAL MOREIRA MS

         Nosso primeiro encontro aconteceu no dia 19 de fevereiro de 2011,  nas dependências da Extensão da Faculdade UNIGRAN, com a presença de Diretores  e Coordenadores Estaduais e Municipais,  da Supervisora  de Gestão Escolar da Rede Estadual de Ensino  Maria Zeferina, e todos  os professores de Língua  Portuguesa e Matemática do 6º ao 9º ano das duas redes de Ensino. A presença da rede Estadual se deve ao fato de termos convidado os professores das Escolas Estaduais  para participar da formação  juntamente com a rede municipal .
         Nosso objetivo era transmitir maiores informações sobre as especificidades do Programa. Os professores formadores do Gestar II de Matemática e Língua portuguesa iniciaram seu trabalho explicando a caracterização , o objetivo, modalidade e metodologias do Programa. Fizemos uma apresentação em power point dessas informações e conforme iam surgindo as dúvidas eram respondidas. As 9:30 foi servido o coffe break que durou em torno de 15 minutos.  Logo após entregamos  uma ficha de inscrição onde continha todos os  dados necessários para o cadastro do cursista e um contrato didático onde o mesmo se comprometia a cumprir o que fora estabelecido.
      Sentimos que o Programa foi bem recebido por todos, claro que ainda há muitas dúvidas que só serão sanadas com um estudo mais aprofundado do Guia Geral e no andamento do Curso. Lembrando que a rede Estadual foi convidada a participar sem nenhuma obrigatoriedade e o fato de todos os professores aderirem foi muito positivo.
        Enfim, tudo transcorreu muito bem.
     

segunda-feira, 21 de março de 2011

QUERIDOS CURSISTAS,




É imprescindível seguirmos passo a passo as orientações estabelecidas no Guia Geral  do  Gestar II para que nossa formação seja  realmente significativa.


1º Passo:

Você  cursista deverá dedicar 5h para o estudo de cada Unidade. Esse estudo pode ser individual ou em grupos de estudo. Antes que cada oficina ocorra, você terá que estudar  duas unidades do TEP programado.

2º Passo

Depois de estudar as duas unidades da TP que estiver em foco naquele momento, incluindo o Ampliando nossas referências,  você escolherá um AVANÇANDO NA PRÁTICA para aplicar em sua sala de aula e recolher todas as tarefas produzidas pelos seus alunos.

3º Passo:

Após a aplicação da atividade, você executará a LIÇÃO DE CASA ,que é o registro reflexivo sobre a aplicação prática em sala de aula. Esse relato não deverá vir respondido em forma de questionário e sim em formato de um texto de relatório reflexivo, no qual, além das descrições das ações, deverá vir suas reflexões.


4º Passo :

Depois de ter estudado  e respondido  todas as Atividades propostas nas unidades da TP em análise; aplicado o Avançando na Prática na sala de aula e cumprida a Lição de Casa, você terá ir nas oficinas com os materiais dos alunos em mãos.


NA OFICINA:

Este momento é essencial para o bom andamento do programa, é ai que vamos retomar nossos estudos, analisar nossas  praticas e se necessário refazer nossos planejamentos.


quinta-feira, 17 de março de 2011

MINHAS MEMÓRIAS DE LEITORA


           Morei minha infância inteira na zona rural, longe dos livros e de pessoas que realmente se interessavam por livros. As mulheres da minha vida (mãe e avó) eram analfabetas e meu pai apesar de saber ler não tinha interesse, pois achava perca de tempo pela quantidade de trabalho que tinha.  Mas, felizmente as pessoas mais velhas e próximas a mim gostavam de contar histórias de fantasmas, bruxas, e muitas outras sempre com muito mistério. E tinha as histórias reais de suas vidas, como a vinda da família de minha avó materna do Rio Grande do Sul para o Ms que segundo ela demorou em torno de seis meses e ai era aquela epopéia que fazia com sonhássemos com todo o trajeto da viagem. Essas histórias me encantavam e tenho certeza que influenciaram positivamente na minha história de leitora. Fui alfabetizada aos 4 anos por uma tia que na época tinha em torno de dez ou onze anos. Quando entrei na escola com 7 anos (na época não era permitido entrar com menos idade) estudei em salas multisseriadas do 1º ao 5º ano. Na época os livros que eu tinha contato era Barquinho Amarelo, Alegria do Saber. Continuei não tendo muito contato com livros durante os primeiros anos do Ensino Fundamental. Já na Pré-adolescência passei a ler os romances Júlia, Sabrina e revistas de fotonovelas sempre emprestadas por uma madrinha que adorava ler. Li até mesmo a Bíblia sem ao menos compreendê-la muito. Tenho certeza que minha paixão pela leitura tem tudo a ver com as histórias ouvidas nos meus tempos de criança.  Afirmo com convicção que, o contar histórias leva a um mundo imaginário cheio de fantasias e emoções...

terça-feira, 15 de março de 2011

O que é Letramento?

O que é Letramento?
Kate M. Chong

Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade,
nem um martelo
quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão é
leitura à luz de vela, ou lá fora,
à luz do sol.
São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos.
É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens heróis e grandes amigos.
É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem,

quinta-feira, 10 de março de 2011

CRONOGRAMA DOS ENCONTROS DO GESTAR II

                  
   PREFEITURA MUNICIPALDE ARAL mOREIRA-MS
   SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
   SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO: ELIETE F.BERTONCELLO
   TUTORA: DALVA EZENIR. BAMBIL MARTINS
  CRONOGRAMA DAS OFICINAS  DO Gestar II – Língua    Portuguesa
                        GESTAR II – 2011 – CRONOGRAMA DAS OFICINAS                                
DATAS
ENCONTROS
UNIDADE/TÍTULO
CARGA HORÁRIA
19.02.11

1º Encontro
1ª OFICINA
Introdutória
Estudo do Guia Geral
Duração: 4 horas (presenciais)
04.03.11
2º Encontro
2ª OFICINA
Introdutória
Estudo do Guia Geral
Duração: 4 horas (presenciais)
18.03.11
3º Encontro
3ª OFICINA
Oficina Livre –
 Gêneros e tipos

Duração: 4 horas (presenciais)
01.04.11
4º Encontro
4ª OFICINA
Oficina 5 – TP3 – Unidade 9 e 10

Duração: 4 horas (presenciais)
15.04.11
5º Encontro
5º OFICINA
Oficina –
 Orientação de Projetos
Duração: 4 horas (presenciais)
29.04.11
6º Encontro
6ª OFICINA
Oficina 6 TP3 – Unidade 11 e 12
Duração: 4 horas (presenciais)
13.05.11
7º Encontro
7ª OFICINA
Oficina  - Livre
 Duração 4 horas (presenciais)
27.05.11
8º Encontro
8ª OFICINA
Oficina 7 TP4 – Unidade  13 e 14
 Duração: 4horas (presenciais)
10.06.11
9º Encontro
9ª OFICINA
Oficina 8 TP4 – Unidade  15 e 16
 Duração 4 horas (presenciais)
24.06.11
10º Encontro
10ª OFICINA
Oficina –
 Orientação de Projetos
Duração: 4 horas (presenciais)
01.07.11
11º Encontro
11ª OFICINA
Oficina 9  TP5 -  17 e 18
 Duração 4 horas (presenciais)
08.07.11
12º Encontro
12ª OFICINA
Oficina – Orientação de Projeto
 Duração 4 horas (presenciais)
29.07.11
13º Encontro
13ª OFICINA
Oficina  - Livre
 Duração 4 horas (presenciais)
12.08.11
14º Encontro
14ª OFICINA
Oficina 10 TP5 – Unidade 19 e 20

Duração: 4 horas (presenciais)
26.08.11
15º Encontro
15ª OFICINA
Oficina 11 TP6 – Unidade 21 e 22
Duração: 4 horas (presenciais)
09.09.11
16º Encontro
16ª OFICINA
Orientação de Projetos
Duração 4 horas (presenciais)
23.09.11
17º Encontro
17ª OFICINA
Oficina 12 TP6 – Unidade 23 e 24
Duração: 4 horas (presenciais)
30.10.11
18º Encontro
18ª OFICINA
Oficina 1 TP1 – Unidade 1 e 2
Duração: 4 horas (presenciais)
07.10.11
19º Encontro
19ª OFICINA
Oficina 2 TP1 – Unidade 3 e 4
Duração: 4 horas (presenciais)
21.10.11
20º Encontro
20ª OFICINA
Oficina Livre
Duração: 4 horas (presenciais)
04.11.11
21º Encontro
21ª OFICINA
Oficina 3 TP2 – Unidade 5 e 6
Duração: 4 horas (presenciais)
18.11.11
22º Encontro
22ª OFICINA
Oficina 4  TP2 – Unidade 7 e 8
Duração: 4 horas (presenciais)
02.12.11
23º Encontro
23ª OFICINA
Oficina  Avaliação

Duração: 4 horas (presenciais)
09.12.11
24º Encontro
24ª OFICINA
Oficina  Avaliação

Duração: 4 horas (presenciais)


                                                 ELABORAÇÃO DO PROJETO
Além dos quatro encontros previstos no cronograma para a elaboração e aplicação do Projeto (16h); serão atribuídas uma vez por semana, (4h) de atendimento individualizado aos professores, para auxiliá-los na elaboração e aplicação do PROJETO, perfazendo 24hTotal = 40h


PROJETO

O professor cursista deverá desenvolver um projeto para a finalização do programa, de preferência interdisciplinar, a ser implementado em sala de aula, apresentando a estrutura a seguir:

a)       Temática: definir um tema que possa desenvolver os conhecimentos adquiridos no programa  seja contextualizado à realidade de sala de aula.
b)       Problemática: definir uma situação-problema a ser focada mediante seu desenvolvimento.
c)        Fundamentação teórica: definir os conceitos e as teorias que darão base a todas as ações desenvolvidas.
d)       Objetivos: definir quais são os objetivos gerais e específicos a serem alcançados com a sua implementação.
e)       Metodologia: definir os passos a serem seguidos e os recursos materiais a serem utilizados para a sua realização.
f)        Cronograma: definir o cronograma de cada etapa de desenvolvimento e os seus respectivos prazos.
g)       Equipe de trabalho: definir as áreas de conhecimento envolvidas, assim, como os educadores participantes e as suas respectivas atribuições.
        h) Avaliação: definir o processo de avaliação e os instrumentos a serem utilizados

QUADRO DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA DO PROGRAMA

ATIVIDADES

ATIVIDADES
ESTIMATIVA DE TEMPO

1.Estudos Individuais

2. Estudos Coletivos – Oficinas



3. Lição de Casa

4. Elaboração do projeto
24 Unidades dos TPs (5 horas para cada Unidade)

16 Oficinas das Unidades
  2 Oficinas introdutórias
  2 Oficinas de avaliação
  (4 horas cada Oficina)

12 Unidades dos TPs (5 h cada Unidade)

Do início ao término do curso
120 h

  80 h




  60 h

  40 h


Total de Horas -  300 h

Para a realização das atividades previstas em cada TP, é necessário que o professor cursista dedique:

. Cinco horas por semana, fora do horário de trabalho, para estudo individual a distância do Caderno de Teoria e Prática.
. Quatro horas, nas datas previstas no calendário acima, para Oficinas, assistidas pelo formador de Língua Portuguesa.
. Quarenta horas para elaboração do projeto de trabalho.