ESCOLA ESTADUAL EUFRAZIA FAGUNDES MARQUES
PROJETO: TEATRO É CULTURA
VILA MARQUES – ARAL MOREIRA
MAIO DE 2011
PROJETO: TEATRO É CULTURA
Projeto a ser desenvolvido pela professora Sidileide Bernardino da Silva, na disciplina de Língua Portuguesa como um dos critérios avaliativos do Gestar II, com os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e com os alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Médio.
Elaboração: Sidileide
Sumário
Titulo......................................................................................................................................02
Justificativa.............................................................................................................................04
Objetivo geral..........................................................................................................................04
Objetivo específico..................................................................................................................04
Meta..........................................................................................................................................05
Estratégia..................................................................................................................................05
Recursos.........................................................................................................................05 e 06
Avaliação..................................................................................................................................06
Cronograma...............................................................................................................................06
Anexos......................................................................................................................................06
3
Justificativa
A elaboração do projeto como resgate ao hábito de ler, criar e transmitir se dá pelo fato de que a leitura está esquecida por grande parte dos alunos.
A capacidade de leitura e escrita torna-se cada vez mais relevante à proporção que uma sociedade se agiganta cultural e economicamente a tempos futuros. O ler e o escrever valem, sobretudo, como instrumentos insubstituíveis de libertação pela educação.
Como o livro é um instrumento fundamental de diálogo que se comunica com o mundo, busca- se a partir da capacidade criativa e interpretativa dos alunos através do contado com o livro beneficiar a clientela escolar em aspectos culturais, interpretação textual, expressão oral
e escrita, comunicação e conhecimento de vários gêneros textuais e autores literários.
Objetivo Geral.
Proporcionar meios de acesso à leitura, à informação, capazes de permitir ao estudante alargar horizontes intelectuais, construir e reconstruir valores, penetrar em um mundo caracterizado pela explosão do conhecimento, bem como, resgatar na escola o hábito da leitura, transformando obra literária em peça teatral, desenvolvendo a expressão oral e corporal através de dramatização.
Objetivos Específicos:
- Conhecer o gênero teatral e produzi-lo;
- Conhecer várias obras e autores literários;
- Expressar-se com dramatizações;
- Promover o diálogo e o contato entre o livro e o aluno.
-Desenvolver a oralidade contando a história;
-Produzir resumo e atividades da obra lida.
4
Meta
Desenvolver o gosto pela leitura, a criatividade e a socialização nos trabalhos em grupo.
Estratégia:
Seleção de livros com temas que motivem a leitura de acordo com o ano e a faixa etária dos alunos; exemplos de textos teatrais escritos para desenvolvimento das produções; técnica de dramatização, transmissão das histórias lidas facilitando e assimilando a obra e o autor literário; expressão oral e escrita a partir da leitura e dos resumos produzidos.
RECURSOS
Livros
DVD de obras literárias
Exemplos de textos teatrais escritos
Sulfite
Tnt
Tecido
Papel manilha
Pincel atômico
Grampo e Grampeador
Tinta de tecido
Pincel para tecido
EVA
Fita adesiva
Fita dupla face
Cola gliter
Tesoura
Papel crepom
Papel laminado
Papel cartão
Papel camurça
Tinta facial
Lantejoula
Cola branca
Cola quente
Perucas
Estojo de maquiagem
Roupas
Microfone
Caixa de som
5
Filmadora e câmera digital
Aparelho de som
Pen drive
CD
Computador
AVALIAÇÃO
Através da leitura e produção individual dos resumos, participação coletiva da produção, da dramatização e desenvolvimento das atividades propostas.
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quinta-feira, 24 de março de 2011
GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
Para identificar o gênero discursivo, escrito ou oral, deve-se perguntar:
Para que serve?
Que tipo?
Suporte: é onde aparece o gênero. Exemplo: papel, computador, outdoor, televisão, rádio.
Configuração: é como aparece o gênero
1 – escritos
2 – orais: rádio
3 – simples ou complexos: bilhetes, monografia
4 – híbrido: composto por vários recursos de linguagem (jornais, dossiê, portifólio).
Para que serve?
Que tipo?
Suporte: é onde aparece o gênero. Exemplo: papel, computador, outdoor, televisão, rádio.
Configuração: é como aparece o gênero
1 – escritos
2 – orais: rádio
3 – simples ou complexos: bilhetes, monografia
4 – híbrido: composto por vários recursos de linguagem (jornais, dossiê, portifólio).
Os gêneros integram vários tipos de semioses: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento ou estáticas.
Conceitos
Gêneros discursivos: são realizações lingüísticas concretas orais ou escritas, surgem da nossa necessidade, são empíricos.
Ex: certidão de nascimento, resenha, telefonema, notícia jornalística, crônica, novela, horóscopo, receita, ofício, e-mail, bilhete, aula, monografia, parlenda, rótulos, musica...
Gêneros discursivos: são realizações lingüísticas concretas orais ou escritas, surgem da nossa necessidade, são empíricos.
Ex: certidão de nascimento, resenha, telefonema, notícia jornalística, crônica, novela, horóscopo, receita, ofício, e-mail, bilhete, aula, monografia, parlenda, rótulos, musica...
“Os gêneros são, em ultima análise, o reflexo de estruturas sociais recorrentes e típicas de cada cultura. Por isso, em princípio, a variação cultural deve trazer conseqüências significativas para a variação de gêneros, mas este é um aspecto que somente o estudo intercultural dos gêneros poderá decidir.” (MARCUSCHI, 2002)
Tipos textuais: são seqüências lingüísticas e não textos materializados, a rigor, são modos textuais, não são empíricos. Servem para a produção dos gêneros, estão no interior desses. Os tipos textuais são cinco:
Narração: indica uma ação, tempo, espaço, personagem
Descrição: é estática, caracteriza lugares, pessoas objetos, sem as impressões
Injunção: ordens, perguntas, incita a uma ação.
Exposição: define, conceitua.
Argumentação: defende idéias, atribui qualidade.
Narração: indica uma ação, tempo, espaço, personagem
Descrição: é estática, caracteriza lugares, pessoas objetos, sem as impressões
Injunção: ordens, perguntas, incita a uma ação.
Exposição: define, conceitua.
Argumentação: defende idéias, atribui qualidade.
“... espécie de seqüência teoricamente definida pela natureza lingüística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas).” (MARCUSCHI, 2002).
“... forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares.” (MARCUSCHI, 2002).
“... forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares.” (MARCUSCHI, 2002).
Gêneros Textuais: definição e funcionalidade de Luiz Antônio Marcuschi
- Os gêneros são eventos sociais maleáveis e surgem das necessidades e atividades sócio-culturais com grande influencia das inovações tecnológicas.
- Os grandes suportes tecnológicos da comunicação (rádio, televisão, jornal, internet, revista), por terem uma presença marcante e centralidade nas atividades comunicativas, vão propiciando e abrigando gêneros novos bastante característicos.
- Os gêneros surgem ancorados em outros gêneros. Pode ser por transmutação ou por assimilação de um por outro.
- O que determina o gênero? Pode ser a forma, a função, o suporte ou o ambiente em que os textos aparecem.
- O gênero privilegia a natureza funcional e interativa da língua, já o tipo textual se preocupa com o aspecto formal e estrutural.
- Heterogeneidade tipológica: um gênero com mais de um tipo textual.
- Intertextualidade inter-gêneros: um gênero com função de outro.
- Domínio discursivo: esfera ou instancia de produção discursiva ou de atividade humana. Não é um texto nem discurso, mas propicia o surgimento de discursos bastante específicos. Do ponto de vista dos domínios falamos em discurso jurídico, jornalístico etc., já que as atividades jurídica, jornalística não abrangem um gênero particular, mas, dão origem a vários deles.
-Texto: entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum gênero textual.
- Discurso: é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instancia discursiva. O discurso se realiza nos textos.
- Deve-se atentar ao uso adequado dos gêneros, pois, por exemplo, contar piadas fora de lugar é um caso de violação das normas sociais relativas aos gêneros textuais.
- Aspectos que devem ser observados na produção e uso do gênero textual:
Natureza da informação
Nível de linguagem (formal, informal, dialetal, culta)
Situação em que o gênero se apresenta (pública, privada, solene)
Relação entre os participantes
Objetivos das atividades desenvolvidas
- Os grandes suportes tecnológicos da comunicação (rádio, televisão, jornal, internet, revista), por terem uma presença marcante e centralidade nas atividades comunicativas, vão propiciando e abrigando gêneros novos bastante característicos.
- Os gêneros surgem ancorados em outros gêneros. Pode ser por transmutação ou por assimilação de um por outro.
- O que determina o gênero? Pode ser a forma, a função, o suporte ou o ambiente em que os textos aparecem.
- O gênero privilegia a natureza funcional e interativa da língua, já o tipo textual se preocupa com o aspecto formal e estrutural.
- Heterogeneidade tipológica: um gênero com mais de um tipo textual.
- Intertextualidade inter-gêneros: um gênero com função de outro.
- Domínio discursivo: esfera ou instancia de produção discursiva ou de atividade humana. Não é um texto nem discurso, mas propicia o surgimento de discursos bastante específicos. Do ponto de vista dos domínios falamos em discurso jurídico, jornalístico etc., já que as atividades jurídica, jornalística não abrangem um gênero particular, mas, dão origem a vários deles.
-Texto: entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum gênero textual.
- Discurso: é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instancia discursiva. O discurso se realiza nos textos.
- Deve-se atentar ao uso adequado dos gêneros, pois, por exemplo, contar piadas fora de lugar é um caso de violação das normas sociais relativas aos gêneros textuais.
- Aspectos que devem ser observados na produção e uso do gênero textual:
Natureza da informação
Nível de linguagem (formal, informal, dialetal, culta)
Situação em que o gênero se apresenta (pública, privada, solene)
Relação entre os participantes
Objetivos das atividades desenvolvidas
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
O FIM DO COMEÇO
A palavra cortada
na primeira sílaba.
A consoante esvanecida
sem que a língua atingisse o alvéolo.
O que jamais se esqueceria
pois nem principiou a ser lembrado.
O campo – havia, havia um campo?
irremediavelmente murcho em sombra
antes de imaginar-se a figura
de um campo.
A vida não chega a ser breve.
Carlos Drummond de Andrade
Amo,amo, amo..
2º ENCONTRO –ESTUDO DO GUIA GERAL
No dia 04 de Março de 2011 nos reunimos no período matutino e vespertino para o estudo do Guia geral. Iniciamos o encontro com uma linda mensagem ¨Educação e Vida¨ a qual fala da importância do outro para nosso crescimento pessoal.Estudamos o Guia Geral sempre fazendo um paralelo com material do cursista (TPs e os AAAs). Como todos já tinham recebido o material no primeiro encontro e todos já tinham lido o andamento do encontro foi muito satisfatório.
Como foi sugerido levantamos as expectativas do grupo com relação ao programa, refletimos sobre nossas práticas e o que poderia ser melhorada com a formação. Também foram levantadas as dúvidas com relação ao programa. Todos compreenderam a dinâmica da formação do Gestar II e as possibilidades que trará para a melhoria do ensino em nosso município e os momentos de reflexão que faremos em nossos encontros. Muitas e muitas vezes, reclamamos da falta de um planejamento coletivo em que o grupo possa interagir para o aperfeiçoamento de seu trabalho, pois à hora é agora e todos que estão juntos nessa caminhada têm isso muito claro, que é o mais importante.
1º ENCONTRO DO GESTAR II-ARAL MOREIRA MS
Nosso primeiro encontro aconteceu no dia 19 de fevereiro de 2011, nas dependências da Extensão da Faculdade UNIGRAN, com a presença de Diretores e Coordenadores Estaduais e Municipais, da Supervisora de Gestão Escolar da Rede Estadual de Ensino Maria Zeferina, e todos os professores de Língua Portuguesa e Matemática do 6º ao 9º ano das duas redes de Ensino. A presença da rede Estadual se deve ao fato de termos convidado os professores das Escolas Estaduais para participar da formação juntamente com a rede municipal .
Nosso objetivo era transmitir maiores informações sobre as especificidades do Programa. Os professores formadores do Gestar II de Matemática e Língua portuguesa iniciaram seu trabalho explicando a caracterização , o objetivo, modalidade e metodologias do Programa. Fizemos uma apresentação em power point dessas informações e conforme iam surgindo as dúvidas eram respondidas. As 9:30 foi servido o coffe break que durou em torno de 15 minutos. Logo após entregamos uma ficha de inscrição onde continha todos os dados necessários para o cadastro do cursista e um contrato didático onde o mesmo se comprometia a cumprir o que fora estabelecido.
Sentimos que o Programa foi bem recebido por todos, claro que ainda há muitas dúvidas que só serão sanadas com um estudo mais aprofundado do Guia Geral e no andamento do Curso. Lembrando que a rede Estadual foi convidada a participar sem nenhuma obrigatoriedade e o fato de todos os professores aderirem foi muito positivo.
Enfim, tudo transcorreu muito bem.
segunda-feira, 21 de março de 2011
QUERIDOS CURSISTAS,
É imprescindível seguirmos passo a passo as orientações estabelecidas no Guia Geral do Gestar II para que nossa formação seja realmente significativa.
1º Passo:
Você cursista deverá dedicar 5h para o estudo de cada Unidade. Esse estudo pode ser individual ou em grupos de estudo. Antes que cada oficina ocorra, você terá que estudar duas unidades do TEP programado.
2º Passo
Depois de estudar as duas unidades da TP que estiver em foco naquele momento, incluindo o Ampliando nossas referências, você escolherá um AVANÇANDO NA PRÁTICA para aplicar em sua sala de aula e recolher todas as tarefas produzidas pelos seus alunos.
3º Passo:
Após a aplicação da atividade, você executará a LIÇÃO DE CASA ,que é o registro reflexivo sobre a aplicação prática em sala de aula. Esse relato não deverá vir respondido em forma de questionário e sim em formato de um texto de relatório reflexivo, no qual, além das descrições das ações, deverá vir suas reflexões.
4º Passo :
Depois de ter estudado e respondido todas as Atividades propostas nas unidades da TP em análise; aplicado o Avançando na Prática na sala de aula e cumprida a Lição de Casa, você terá ir nas oficinas com os materiais dos alunos em mãos.
1º Passo:
Você cursista deverá dedicar 5h para o estudo de cada Unidade. Esse estudo pode ser individual ou em grupos de estudo. Antes que cada oficina ocorra, você terá que estudar duas unidades do TEP programado.
2º Passo
Depois de estudar as duas unidades da TP que estiver em foco naquele momento, incluindo o Ampliando nossas referências, você escolherá um AVANÇANDO NA PRÁTICA para aplicar em sua sala de aula e recolher todas as tarefas produzidas pelos seus alunos.
3º Passo:
Após a aplicação da atividade, você executará a LIÇÃO DE CASA ,que é o registro reflexivo sobre a aplicação prática em sala de aula. Esse relato não deverá vir respondido em forma de questionário e sim em formato de um texto de relatório reflexivo, no qual, além das descrições das ações, deverá vir suas reflexões.
4º Passo :
Depois de ter estudado e respondido todas as Atividades propostas nas unidades da TP em análise; aplicado o Avançando na Prática na sala de aula e cumprida a Lição de Casa, você terá ir nas oficinas com os materiais dos alunos em mãos.
NA OFICINA:
Este momento é essencial para o bom andamento do programa, é ai que vamos retomar nossos estudos, analisar nossas praticas e se necessário refazer nossos planejamentos.
quinta-feira, 17 de março de 2011
MINHAS MEMÓRIAS DE LEITORA
Morei minha infância inteira na zona rural, longe dos livros e de pessoas que realmente se interessavam por livros. As mulheres da minha vida (mãe e avó) eram analfabetas e meu pai apesar de saber ler não tinha interesse, pois achava perca de tempo pela quantidade de trabalho que tinha. Mas, felizmente as pessoas mais velhas e próximas a mim gostavam de contar histórias de fantasmas, bruxas, e muitas outras sempre com muito mistério. E tinha as histórias reais de suas vidas, como a vinda da família de minha avó materna do Rio Grande do Sul para o Ms que segundo ela demorou em torno de seis meses e ai era aquela epopéia que fazia com sonhássemos com todo o trajeto da viagem. Essas histórias me encantavam e tenho certeza que influenciaram positivamente na minha história de leitora. Fui alfabetizada aos 4 anos por uma tia que na época tinha em torno de dez ou onze anos. Quando entrei na escola com 7 anos (na época não era permitido entrar com menos idade) estudei em salas multisseriadas do 1º ao 5º ano. Na época os livros que eu tinha contato era Barquinho Amarelo, Alegria do Saber. Continuei não tendo muito contato com livros durante os primeiros anos do Ensino Fundamental. Já na Pré-adolescência passei a ler os romances Júlia, Sabrina e revistas de fotonovelas sempre emprestadas por uma madrinha que adorava ler. Li até mesmo a Bíblia sem ao menos compreendê-la muito. Tenho certeza que minha paixão pela leitura tem tudo a ver com as histórias ouvidas nos meus tempos de criança. Afirmo com convicção que, o contar histórias leva a um mundo imaginário cheio de fantasias e emoções...
terça-feira, 15 de março de 2011
O que é Letramento?
O que é Letramento?
Kate M. Chong
Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade,
nem um martelo
quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão é
leitura à luz de vela, ou lá fora,
à luz do sol.
São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos.
É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens heróis e grandes amigos.
É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem,
Kate M. Chong
Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade,
nem um martelo
quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão é
leitura à luz de vela, ou lá fora,
à luz do sol.
São notícias sobre o presidente,
o tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos.
É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens heróis e grandes amigos.
É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem,
quinta-feira, 10 de março de 2011
CRONOGRAMA DOS ENCONTROS DO GESTAR II
PREFEITURA MUNICIPALDE ARAL mOREIRA-MS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO: ELIETE F.BERTONCELLO TUTORA: DALVA EZENIR. BAMBIL MARTINS CRONOGRAMA DAS OFICINAS DO Gestar II – Língua Portuguesa |
GESTAR II – 2011 – CRONOGRAMA DAS OFICINAS
DATAS | ENCONTROS | UNIDADE/TÍTULO | CARGA HORÁRIA |
19.02.11 | 1º Encontro | 1ª OFICINA Introdutória Estudo do Guia Geral | Duração: 4 horas (presenciais) |
04.03.11 | 2º Encontro | 2ª OFICINA Introdutória Estudo do Guia Geral | Duração: 4 horas (presenciais) |
18.03.11 | 3º Encontro | 3ª OFICINA Oficina Livre – Gêneros e tipos | Duração: 4 horas (presenciais) |
01.04.11 | 4º Encontro | 4ª OFICINA Oficina 5 – TP3 – Unidade 9 e 10 | Duração: 4 horas (presenciais) |
15.04.11 | 5º Encontro | 5º OFICINA Oficina – Orientação de Projetos | Duração: 4 horas (presenciais) |
29.04.11 | 6º Encontro | 6ª OFICINA Oficina 6 TP3 – Unidade 11 e 12 | Duração: 4 horas (presenciais) |
13.05.11 | 7º Encontro | 7ª OFICINA Oficina - Livre | Duração 4 horas (presenciais) |
27.05.11 | 8º Encontro | 8ª OFICINA Oficina 7 TP4 – Unidade 13 e 14 | Duração: 4horas (presenciais) |
10.06.11 | 9º Encontro | 9ª OFICINA Oficina 8 TP4 – Unidade 15 e 16 | Duração 4 horas (presenciais) |
24.06.11 | 10º Encontro | 10ª OFICINA Oficina – Orientação de Projetos | Duração: 4 horas (presenciais) |
01.07.11 | 11º Encontro | 11ª OFICINA Oficina 9 TP5 - 17 e 18 | Duração 4 horas (presenciais) |
08.07.11 | 12º Encontro | 12ª OFICINA Oficina – Orientação de Projeto | Duração 4 horas (presenciais) |
29.07.11 | 13º Encontro | 13ª OFICINA Oficina - Livre | Duração 4 horas (presenciais) |
12.08.11 | 14º Encontro | 14ª OFICINA Oficina 10 TP5 – Unidade 19 e 20 | Duração: 4 horas (presenciais) |
26.08.11 | 15º Encontro | 15ª OFICINA Oficina 11 TP6 – Unidade 21 e 22 | Duração: 4 horas (presenciais) |
09.09.11 | 16º Encontro | 16ª OFICINA Orientação de Projetos | Duração 4 horas (presenciais) |
23.09.11 | 17º Encontro | 17ª OFICINA Oficina 12 TP6 – Unidade 23 e 24 | Duração: 4 horas (presenciais) |
30.10.11 | 18º Encontro | 18ª OFICINA Oficina 1 TP1 – Unidade 1 e 2 | Duração: 4 horas (presenciais) |
07.10.11 | 19º Encontro | 19ª OFICINA Oficina 2 TP1 – Unidade 3 e 4 | Duração: 4 horas (presenciais) |
21.10.11 | 20º Encontro | 20ª OFICINA Oficina Livre | Duração: 4 horas (presenciais) |
04.11.11 | 21º Encontro | 21ª OFICINA Oficina 3 TP2 – Unidade 5 e 6 | Duração: 4 horas (presenciais) |
18.11.11 | 22º Encontro | 22ª OFICINA Oficina 4 TP2 – Unidade 7 e 8 | Duração: 4 horas (presenciais) |
02.12.11 | 23º Encontro | 23ª OFICINA Oficina Avaliação | Duração: 4 horas (presenciais) |
09.12.11 | 24º Encontro | 24ª OFICINA Oficina Avaliação | Duração: 4 horas (presenciais) |
ELABORAÇÃO DO PROJETO Além dos quatro encontros previstos no cronograma para a elaboração e aplicação do Projeto (16h); serão atribuídas uma vez por semana, (4h) de atendimento individualizado aos professores, para auxiliá-los na elaboração e aplicação do PROJETO, perfazendo 24h. Total = 40h |
PROJETO
O professor cursista deverá desenvolver um projeto para a finalização do programa, de preferência interdisciplinar, a ser implementado em sala de aula, apresentando a estrutura a seguir:
a) Temática: definir um tema que possa desenvolver os conhecimentos adquiridos no programa seja contextualizado à realidade de sala de aula.
b) Problemática: definir uma situação-problema a ser focada mediante seu desenvolvimento.
c) Fundamentação teórica: definir os conceitos e as teorias que darão base a todas as ações desenvolvidas.
d) Objetivos: definir quais são os objetivos gerais e específicos a serem alcançados com a sua implementação.
e) Metodologia: definir os passos a serem seguidos e os recursos materiais a serem utilizados para a sua realização.
f) Cronograma: definir o cronograma de cada etapa de desenvolvimento e os seus respectivos prazos.
g) Equipe de trabalho: definir as áreas de conhecimento envolvidas, assim, como os educadores participantes e as suas respectivas atribuições.
h) Avaliação: definir o processo de avaliação e os instrumentos a serem utilizados
QUADRO DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA DO PROGRAMA | ||
ATIVIDADES | ATIVIDADES | ESTIMATIVA DE TEMPO |
1.Estudos Individuais 2. Estudos Coletivos – Oficinas 3. Lição de Casa 4. Elaboração do projeto | 24 Unidades dos TPs (5 horas para cada Unidade) 16 Oficinas das Unidades 2 Oficinas introdutórias 2 Oficinas de avaliação (4 horas cada Oficina) 12 Unidades dos TPs (5 h cada Unidade) Do início ao término do curso | 120 h 80 h 60 h 40 h |
Total de Horas - 300 h |
Para a realização das atividades previstas em cada TP, é necessário que o professor cursista dedique:
. Cinco horas por semana, fora do horário de trabalho, para estudo individual a distância do Caderno de Teoria e Prática.
. Quatro horas, nas datas previstas no calendário acima, para Oficinas, assistidas pelo formador de Língua Portuguesa.
. Quarenta horas para elaboração do projeto de trabalho.
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